Anda pelo meu quintal.
A princípio, muito esquivo,
Mas viu aqui um remanso
E foi ficando mais manso
E muito menos furtivo.
Já nos deixa chegar perto,
Sinal de que está certo
Que está em zona de paz.
Alegro-me sempre ao vê-lo,
Sinal de que o meu castelo
Também a ele lhe apraz...
Também já traz a chavala,
Uma bonita "pardala",
Que com ele dará crias.
E juntos havemos de ir
Por aqui coexistir
Multiplicando alegrias...
Está aqui um exemplo
De como no mesmo templo
Podem caber concorrentes:
Como barca de Noé
Em que gnu e jacaré
Vogaram sem incidentes...
Convivência, em 29 de Agosto de 2014
Que bom Francisco Pratas, estou tão feliz por aceitares partilhar connosco um dos teus poemas, que têm uma maneira tão especial de ser. Obrigado. Bj.
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