A livre descoberta de si próprio, na partilha de saberes e emoções entre amigos de diversas idades, é o objectivo deste nosso ponto de encontro – 13 de Maio de 2014.
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
domingo, 28 de dezembro de 2014
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
sábado, 13 de dezembro de 2014
sábado, 29 de novembro de 2014
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
"Impulso" por anna netto
Este impulso...
é um respirar
um soluço de viver,
é talvez um mastigar
a abraçar
verdadeiramente
o meu Ser.
É o tentar compreender
que se está sempre
em mutação
em movimento
em agitação...
em crescimento
num frenesim constante
interactivo, gostoso,
que não aceita a inércia
do preguiçoso.
Este impulso…
Faz-me feliz!
Impulso, em 13 de Março de 2012, Terça-feira
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
"Construí" por anna netto
Construí
o mundo
debaixo de amor.
Sentindo...
calor
afectos
perpétuos,
sorrindo...
à esperança
desde criança
num abraço materno
eterno
intenso,
externo a preconceitos,
refúgio pleno
num sossego maior
acto reflexo...
sereno
de puro amor.
anna netto, Construí,
em 09-02-2009, Segunda - Feira
sábado, 11 de outubro de 2014
200 Visitantes Únicos
No silêncio do teu olhar
eu entrei na tua vida,
tu me fazes caminhar
e sentir... que sou querida.
Obrigado. Então, se puderes, tenta dar a tua opinião!
nettos.das.annas.amigos
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
terça-feira, 30 de setembro de 2014
sábado, 20 de setembro de 2014
"Escondido" por anna netto
Eu conheço esse amor
que vem do peito…
onde afasto…
ou aproximo o medo
que vem do peito…
como uma rocha um rochedo
um lugar onde me encontro
e desencontro vezes sem conta,onde afasto…
ou aproximo o medo
de ficar sozinha em segredo,
sorrindo ao meu redor...
como uma promessa de amor
como um jardim florido
à espera desde a adolescência
do amor em permanência,
totalmente colorido!
Escondido, 10 de Novembro
de 1989, Sexta-feira
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
"Acreditar" por anna netto
Apeteceu-me.
Sim, apeteceu-me
acreditar e brincar
com a esperança
no meu ser,
dar-lhe força
perceber
tudo o que é instante
e viver,
tudo o que é constante
e o que vai desaparecer,
ganhar e perder
na roda do sem saber
na hora do não pensar
no ponto do entender
que o melhor é aproveitar.
Vamos saborear!
Viver, em 14 de Julho de 2014, Segunda-feira
domingo, 7 de setembro de 2014
terça-feira, 2 de setembro de 2014
sábado, 30 de agosto de 2014
"Convivência" por Francisco Machado Pratas
Há
muito que um pardal
Anda pelo meu quintal.
A princípio, muito esquivo,
Mas viu aqui um remanso
E foi ficando mais manso
E muito menos furtivo.
Já nos deixa chegar perto,
Sinal de que está certo
Que está em zona de paz.
Alegro-me sempre ao vê-lo,
Sinal de que o meu castelo
Também a ele lhe apraz...
Também já traz a chavala,
Uma bonita "pardala",
Que com ele dará crias.
E juntos havemos de ir
Por aqui coexistir
Multiplicando alegrias...
Está aqui um exemplo
De como no mesmo templo
Podem caber concorrentes:
Como barca de Noé
Em que gnu e jacaré
Vogaram sem incidentes...
Anda pelo meu quintal.
A princípio, muito esquivo,
Mas viu aqui um remanso
E foi ficando mais manso
E muito menos furtivo.
Já nos deixa chegar perto,
Sinal de que está certo
Que está em zona de paz.
Alegro-me sempre ao vê-lo,
Sinal de que o meu castelo
Também a ele lhe apraz...
Também já traz a chavala,
Uma bonita "pardala",
Que com ele dará crias.
E juntos havemos de ir
Por aqui coexistir
Multiplicando alegrias...
Está aqui um exemplo
De como no mesmo templo
Podem caber concorrentes:
Como barca de Noé
Em que gnu e jacaré
Vogaram sem incidentes...
Convivência, em 29 de Agosto de 2014
sábado, 16 de agosto de 2014
"Se eu errei..." por anna netto
porque as falas caladas, são pior que
formigas
trabalham em cima
de ortigas
molestam culpas de ninguém.
Atingem inocentes... perfeitos, amigos,
pai e mãe.
Se eu te fiz assim tanto mal, se de facto
eu errei, diz-me,
diz-me com calma ou num ímpeto de
ansiedade,
tudo é preferível à muda passividade,
à ausência de nada e à condenação sem
defesa.
Às vezes... o que parece
não é,
ou se o é, não o é na sua totalidade.
Mistura-se com a realidade de cada um,
com aquilo que lhe dizem e pensam saber
sem falar.
A tua versão irmão, contada, que nada diz
de concreto,
só a aversão a mim própria projectada,
neste nosso amor predilecto,
neste nosso amor predilecto,
tem a força da emoção do amor repartido
em tantos outros amores comprometidos,
tem a ignorância dos factos vividos em
cada lado
em tantos outros amores comprometidos,
que o teu amor primeiro saiu molestado
arrastando com ele inocentes imaculados, em danos colaterais,
que não vos puderam amar mais... ou dizer
abertamente
que vos amam ainda, perturbados.
Eu não sabia que tinha errado, e hoje ao
certo, não sei o que fiz.
Como interiorizar e pedir perdão?
Condenada? Talvez... Sim. Ai, mas os outros, NÃO!
Como interiorizar e pedir perdão?
Condenada? Talvez... Sim. Ai, mas os outros, NÃO!
Se alguém te fez assim tanto mal, diz!
Diz-lhe com calma ou num ímpeto de
ansiedade,
não há nada como a verdade esclarecida
tudo é preferível à muda passividade, à
ausência de vida.
Ao acordar... Vi que já não estás cá, mas vives no
Ao acordar... Vi que já não estás cá, mas vives no
meu coração.
Se eu errei... em 16 de Agosto de 2014, sábado
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
"Dias Longos" por Deo Conceição
Dias longos e
cinzentos são os meus
Esta angústia que em
meus dias não tem fim
Sinto-me só, sem
ninguém junto de mim
Meus olhos há muito
que procuram pelos teus.
Só tristezas se
vislumbram nos meus,
Se tu visses a
meiguice que há em mim…
Esta angústia, estes
dias tinham fim
Porque os meus olhos
sentem saudades dos teus
Levanto os olhos e
imploro para os céus:
Com uns olhos
feiticeiros como os teus
Nasceria o sol e o
amor no meu jardim.
Iam-se os dias
longos e cinzentos
Dos meus olhos
apagavam-se os lamentos
Haveria sol e amor
dentro de mim…
Dias Longos |
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
"O Tempo..." por anna netto
Pude
imaginar
um olhar
caído no tempo,
no tempo
sem hora,
pendendo…
aqui e agora
para o infinito
num grito
de nada,
vazio de arrepio
a quebrar o silêncio
da ausência
de ninguém,
a quem pudesse
dar tempo…
o tempo
que toda a gente
tem,
o tempo
que ninguém
dá para o amor
o tempo do Senhor
o tempo que um dia
todos vão precisar…
seja lá quem for!
O Tempo... em 8 de Fevereiro de 2010
quarta-feira, 30 de julho de 2014
"Amigos" no Dia do Amigo, por anna netto
Entrelaço
o
espaço
de
abraço
entre
o riso
e
a gargalhada
molhada
de
alegria sem fim,
tudo
o que tu tens
é
para mim
motivo
de encantamento
de
admiração
de
sustento
de
contrastes
de
visão
de
desgastes em oposição
onde
o eu se espelha
na
velha carcaça velha
que
teima em resistir,
onde
a imagem não se vê
não
se quer ver
mas
insiste em medir
o
seu sentir
imenso,
aberto
desmesurado
ocupado
em afazeres
e
aprenderes despreocupados,
em
dizeres e escutares
náufragos
naufragados,
acostumados
à prancha
de
sobrevivência,
ao
amor por excelência
na
pequenez de cada um,
à
transparência, ao bocado,
ao
nenhum conforto
imaculado,
ao
caminhar
na
própria existência
desprendida,
sem
se magoar na vida,
optimista
a reflectir
pianista
no tocar,
apaziguador
no
seu bem estar,
animador
no
seu querer…
e único
no
bem dizer
sentindo-se
uma
flor
onde
só poisou
puro…
o amor.
Se há muito não sabes do teu amigo, telefona-lhe. Ele vai gostar.
AMIGOS, em 26 de Agosto de 2013
AMIGOS, em 26 de Agosto de 2013
terça-feira, 22 de julho de 2014
100 Visitantes Únicos
Num abraço de ternura, agradecemos o vosso abraço.
Se sentirem vontade de opinar... escrevam os vossos comentários,
com eles podemos crescer.
O nosso muito obrigado.
nettos.das.annas.amigos
domingo, 20 de julho de 2014
"Desculpas" por anna netto
Nenhum,
apenas um ou dois.
Mais, só antes
não depois.
Sois todos
comprometidos
com os atrevidos,
convencidos dos sinais
de maturidade.
Idade, é o elo
que só vem
quando se tem,
e se não tem,
não vem a sabedoria.
O perigo é o amigo
do desconhecido
e da maioria,
com a simpatia
do deixa andar.
Agora… Vamos curtir!
Alguém há-de pagar.
Para quê se comprometer
se podemos fugir?
Arrasar o universo
sem culpas,
sem desculpas
a quem quer que seja,
beija a indiferença
acaba com a Justiça
corteja a preguiça.
Ninguém quer sentir
o que sente,
cada um mente
com o sorriso de candura,
que dura pura
até à máscara cair
no agredir da sua própria pele,
na roda da vida que gira
e pára em si,
numa volta de mão,
onde o coração
não entende a emoção
e a inversão de valores
e de posições.
O pedir perdão, evita-se.
As desculpas, escusam-se.
O arrependimento tem de ser sincero.
A humanidade consciencializa-se,
cresce e mexe em ondas
sucessivas de valores.
Mas a ausência de culpas será ficção?!!!
E todos terão de pedir perdão?!!!
Desculpar e mudar é um acto de amor.
Quem não o quer ter…
Senhor?
Desculpas, 13 de Abril de 2014, Domingo.
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